Obtive alguns progressos. Assistindo a lives do Ítalo que o Diego recomendou, tive um insight sobre o meu problema e consegui obter uma maior margem de controle.
Fora isso, eu exclui as minhas redes sociais. Realmente o clima estava me incomodando. Acho que deveria nunca ter participado de uma rede social na vida, porque a quantidade de problemas que foram gerados na minha vida em decorrência disto é muito severa.
Mas fora isto, uma semana, enfim, depois de todo esse tempo.
Espero poder ajudar de alguma forma quem aqui estiver precisando de ajuda. Porque um grande defeito meu foi ajudar pessoas que não mereciam ajuda. Que só me prejudiracam e quando eu mais precisei, simplesmente deram as costas e foram seguir as suas próprias vidas.
Jesus veio para os doentes e não para os sãos. Eu, que sou muitissísimo menos, infinitamente menos que o Cristo não posso ter como objetivo outra coisa. E creio que essa seja a solução final para os meus problemas.
Existem muitas estratégias no que diz respeito a vencer a PMO. Eu comecei com o juízo. Descobri que a coragem pode ser muito útil, mas creio que pensar na morte seja a solução ao menos do meu problema.
Deixar morrer a ilusão pela meditação na morte.
Consegui dez dias e recomecei ontem. Creio que possa conseguir mais dez dias, ou mais.
Eu creio que a verdadeira natureza da virtude é ser especializada.
Não a coragem, mas a coragem especializada, é a mãe de todas as virtudes.
Estava conversando com um companheiro de jornada, e estava dizendo a ele que se a coragem é a mãe de todas as virtudes, a covardia é mãe de todos os vícios.
Um coração nobre e corajoso jamais decai no vício.
ajuda muito mesmo, tem um exercício por exemplo q vc diz a si mesmo em voz alta, e com força “não, fulano de tal! Hoje você não vai assistir isso!!” , qualquer frase do tipo, e é importante citar o seu nome e falar com autoridade, isso parece bobo mas impacta a gente na hora!!!
Somos voluntariosos muitas vezes no que diz respeito ao que é melhor para nós.
Existem momentos em que a ação complica a nossa luta.
Temos que ser passivos ao bem, alimentando a nossa mente de coisas boas.
Porque como ensina o budismo, é na mente que criamos a nossa felicidade, na nossa atitude mental perante as coisas que fazemos.
Mas essa atitude mental se cria antes, de maneira passiva, seja escutando um louvor, seja lendo os provérbios, os salmos, um bom livro de autoajuda, mas de alguma maneira temos toda a possibilidade de mudar a nossa mente em favor da nossa recuperação.
Orando e pedindo a Deus forças, uma fé sincera, que nos faça afastar o mal de nós mesmos.
A nossa mente precisa de coisas boas para que a gente mude.
A gente deve pedir ajuda a quem encarou esse mal e o venceu. Seja por meios de leituras seja por meio de músicas que despertem a nossa tranquilidade interior.
Retornando mais uma vez ao fórum, lembrando as palavras de Buda: “o ódio jamais cessa pelo ódio, e sim pelo afeto.”
A minha arma contra o vício tem sido as minhas emoções. O que geralmente se despreza, o que geralmente se reprime, tem sido uma grande aliada no combate a esse vício infeliz.
Lembro que passei uma vez dias sem fazer uso, e que sentia uma espiritualidade nas pessoas, sentia que estava contribuindo para a paz do ambiente. É preciso deixar as nossas emoções ditarem o que deve ser feito. As nossas emoções partem da nossa consciência, e é de lá que encontramos as respostas para os nossos dilemas e a nossa recuperação.
Não tenho pretensões nenhuma no que diz respeito a ajudar. Mas só posso dar o exemplo. A única coisa que realmente sustenta as nossas palavras.
O exemplo sustenta a palavra, e é por meio do testemunho das palavras que fortalecemos a nossa capacidade de dar o exemplo a todos.