Bom! Oito dias.
Vou começar a comentar somente nos emblemas pra não ficar muito repetitivo.
Mas acho que encontrei a estratégia correta.
Mesmo que eu tenha errado na minha vida, e cometido erros no percurso, não justifica as pessoas quererem me afundar mais ainda nos meus problemas.
Um pouco de altruísmo faria bem.
Eu ia recomendar um vídeo de um pastor (não sou evangélico) mas, considerando bem, acho que só tem pertinência em alguns casos.
Não sei se poderia ajudar.
Comigo, tudo bem, e por enquanto, somente um teste de paciência. A razão às vezes afunda a gente num mar de lama. Segundo o Dante, o “demônio” é um excelente lógico. E não adianta querer vencer um vício somente com base na lógica e na racionalidade. Quanto mais a gente raciocina, mais o raciocínio te dá mais razão para a nossa própria autodestruição.
Descartes quis refutar o seu “demônio” com base em argumentos racionais. Ele conseguiu apenas conceder ao seu “demônio” o dom do solipcismo.
Óbvio que devemos sofrer segundo os nossos erros, mas esse sofrimento vem de Deus, e não de um “razão” que busca fazer justiça a qualquer preço.
Eu sinceramente acho insuficiente a razão para a redenção dos erros de uma pessoa. Acho a experiência muito valida. Como eu já disse, eu sei o que me faz mal, mas eu sei que se tentar argumentar sobre isso, vou acabar buscando subterfúgios. Então, a atenção e a energia está na experiência, e não na razão. A experiência dita as regras, e eu somente emprego a minha energia neste ou naquele sentido, sem negligenciar as minhas obrigações.
Creio que isto seja suficiente. Deus esteja conosco.