Diário do Eddie

Parei para refletir acerca da “geração pornô” e o quanto que a imoralidade se faz presente em nossas vidas. Antigamente, por volta dos anos 50, uma mulher de short curto era algo indecente, mas hoje os padrões estão muito mais permissivos - e a relativização de tudo favorece muito para que isso aconteça. “O corpo é dela, ela faz o que quiser”, “ela é uma mulher livre” etc… Mantras repetidos por uma sociedade com valores deturpados, abrem espaço para que as consequências da pornografia façam a festa deliberadamente.
Perceba, as pessoas hoje se casam menos, se divorciam mais, quantas mulheres fazendo Onlyfans e afins, quantos jovens querendo uma vida de sexo desregrado, a objetificação da mulher e vários outros fenômenos causados por esse mal que não é combatido na devida proporção. E tudo isso está em desacordo com a palavra de Deus (sempre ressalto que sem Deus nada faz sentido. Sem Ele qual seria a régua moral do mundo?).
Além disso, há um desvio muito grande no significado da palavra pornografia que, grosso modo falando, deriva da palavra porneia. Palavra que resumidamente abrange toda conduta sexual imoral, e não apenas o ato de assistir um vídeo com tal conteúdo. Será que a ausência de uma câmera remove o cunho pornográfico da coisa? Quer dizer, a pornografia só existe se estiverem gravando? Claro que não.
Para encerrar o raciocínio, a pornografia tem um poder muito mais viciante do que as drogas, muito por causa da relação sexo <-> sobrevivência (haja vista que o cérebro não consegue diferenciar o ato real com o virtual). Mas mesmo assim, ao assistirmos um telejornal, a probabilidade dele falar sobre o vício em drogas é absurdamente maior do que em relação ao vício em PMO. Enquanto esse cenário continuar dessa forma, esse câncer social só será agravado.

1 Like