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Pela terceira ou quarta vez, vamos lá de novo, tem que ir.
A coisa começa a apertar depois desse marco, quase 60 dias, pode parecer muito, mas pra quem já passou anos é só o começo, é lá que espero chegar novamente.
Preciso reduzir o uso das telas, elas são a causa de todo o mal, se os olhos forem bom, todo o corpo será, é por esse erro que fracasso mais.
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Foi menos ruim que ontem hoje. Tive uma polucão em algum momento, mas só percebi quando acordei de manhã. Não consegui me concentrar muito, mas fiz umas modificações no celular e no computador, já funcionou antes, espero que agora ajude.
Na maior parte das vezes eu só recai por estar sem nada produtivo para fazer, embora tenha bastante coisa, mas simplesmente era mais cômodo ficar no celular e ver o tempo derretendo produzindo lucro para os outros. Cansado disso tbm.
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Depois de uma crise de enxaqueca ou sei lá o que era aquele eu dormi muito mal, mas durante o dia felizmente as coisas foram melhores.
Ao invés de passar horas fazendo uma coisa, percebo que se focar por curtos períodos de tempo isso acaba tendo um resultado melhor, em boa parte dos casos que você pensa sobre tudo, realmente menos é mais.
Voltei a fazer exercícios, espero que continue, mesmo que por pouco tempo, pra manter o hábito.
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Foi bom o dia de ontem, apesar de dores nas costas e de não ter feito exercícios eu consegui estudar por um bom tempo e isso diminui minha ansiedade, acho que na maioria das vezes a ansiedade é por causa da procrastinação mesmo. Dormi melhor, acho que pq esfriou tbm e passei um tempo lendo, algo que preciso fazer mais. A rotina, por mais difícil que pareça no início, dá significativos resultados.
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Estou bastante cansado, mas isso é bom. As vezes tudo o que você precisa é ter a real consciência de que você não é nada, só assim passa a enxergar de fato o que importa. A coisa mais benéfica que você pode sentir quando se desvincula de vícios ou hábitos danosos é o extremo senso de realidade, se as pessoas fizessem isso o mundo seria outro, faz todo sentido toda cultura e comportamentos apontarem para o contrário disso.
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Nossa memória é algo incrível em diversos aspectos, mas péssimo em outros. Infelizmente tendemos a esquecer o que é importante e com isso nosso corpo e mente apenas seguem o que é carnal, no mais puro sentido.
Em geral esses dias tem sido tranquilos, mas ainda preciso aprender a fazer muitas coisas e a realmente viver sem a necessidade de estar checando informações irrelevantes e dedicando meu tempo para algo que importa mais.
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Tem sido tranquilo esses dias. Ultimamente estive pensando melhor sobre o que realmente me leva a recair e na maior parte das vezes é simplesmente porque temos a memória fraca e insistimos em sempre buscar o mais fácil. Para além de ser algo muito ruim, vejo que isso contribui para uma sociedade com homens, isso vale para mulheres tbm, cada vez mais fracos, cansados, apáticos? Não sei, mas me incluo nessa crítica e espero de verdade melhorar isso. Que não esqueçamos o que importa em tempos de dispersão.
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Tive uma polucão de madrugada, o sonho que tive foi péssimo, mas felizmente eu não senti muitos efeitos negativos no dia de hoje.
Descansei a maior parte do tempo e li, tenho uma leve sensação de culpa por não estar fazendo as coisas que deveria, mas nos fins de semana é como se o cérebro desajustasse a rotina e pedisse folga, tenho que rever isso.
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Não escrevi ontem pq esqueci, mas foi um dia normal e tranquilo. Na madrugada de hoje tive outra polucão e dessa vez molhou tudo o que me deixa bem aborrecido de ter que limpar tudo. Tirando isso eu sigo me dedicando as atividades normalmente e ainda busco ficar menos tempo no celular para focar em coisas que realmente importam.
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Percebo que minha maior dificuldade em relação ao desenvolvimento de hábitos novos é a falta de criar essas novas atividades. Em geral eu imagino que isso é um pouco difícil para pessoas em geral, mas em virtude de certos problemas e transtornos acaba sendo algo complicado, principalmente quando junta com outros problemas relacionados a ansiedade, social na maior parte das vezes. É um constante reaprender a viver.