Recebi esse texto há 5 anos, mas na época ele não fez tanto sentido como faz agora. Leiam com atenção e tentem se colocar no lugar do narrador:
“Quando a conheci, tinha 16 anos. Ela, eu não sei.
Fomos apresentados numa festa por um carinha que se dizia meu amigo.
Foi amor a primeira vista. Ela me enlouquecia. Nosso amor chegou a um ponto que já não conseguia mais viver sem ela, mas era um amor proibido. Meus pais não aceitaram.Fui repreendido na escola e passamos até a nos encontrar escondido, mas aí não deu mais. Fiquei louco! Eu queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela.
Eu a amava. Bati com o carro. Quebrei tudo dentro de casa e quase matei minha irmã. Estava louco!Precisava dela.
Hoje tenho 39 anos, estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ELA.
Seu nome? COCAÍNA!!!
Devo tudo a ela, meu Amor, minha Vida, minha destruição e Minha MORTE.” - Fred Mercury
Se coloquem no lugar do narrador, troque as informações dele pelas suas e reflita como a PMO está acabando com a sua vida. Agora, é hora de mudar o final dessa história, porque mesmo estando reféns desse amor, é possível mudar o desfecho e acabar com essa paixão. E o fato de estarmos estarmos vivos já é o impulso que precisavamos para a mudança.