Sou um jovem cristão que procura se libertar do mau hábito e o consumo excessivo de pornografia. Já fui bem mais viciado do que hoje, mas mesmo conseguindo sequências relativamente grandes de mais de um ano, infelizmente eu tendo a voltar a consumir esse conteúdo,o que me afeta muito. O intuito de usar aqui é fazer com que eu me lembre do meu propósito para nunca me desviar dele e definitivamente não recorrer a esse grande engano que tenta tragar a muitos.
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Dia 0.
Recaí consumindo pornografia depois de vários meses limpo. No último mês tenho tido diversas recaídas seguidas, infelizmente. Essa madrugada tive uma polucão e isso me deixou menos tenso em comparação com os outros dias. Preciso voltar a ter uma rotina mais saudável, com exercícios, estudos, trabalho e principalmente a leitura da Bíblia que faz um tempo que não tenho sido tão constante. São coisas simples que você faz, mas a ausência da prática delas, sem dúvida é o que auxilia levando você pra o que é mais prazeroso e cômodo, eu preciso aprender a lidar melhor com isso.
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Dia 0.
Infelizmente recaí com pornografia, já faz um tempo que a ansiedade e abstinência junto a alguns problemas de saúde e dores me levam a consumir esse conteúdo, o que me deixa meio que dopado pela intensa dopamina que isso desencadeia na mente. No momento que escrevo sinto algumas dores e tensão na região pubiana por ter me exposto a esses conteúdos durante tanto tempo sem praticar masturbação, queria que essas dores me lembrassem que não vale a pena, que tudo é perca de tempo, que nenhuma pornografia ou sensação que tiver vai resolver meus problemas e minha dor física. Preciso me levantar para voltar as atividades que preciso fazer de modo a não me lamentar tanto, esse sentimento por vezes induz a mais recaídas e molda a minha mente a estímulos aos quais eu não estou disposto a viver acorrentado e preso. Creio que precise reavaliar voltar a fazer acompanhamento psicológico porque a ansiedade social só me prejudica nisso tudo e aos poucos vai me sufocando. Assim como as coisas boas passam, as ruins também passam, pelo menos isso me anima…