Faz um certo tempo que zerei esse Castlevania, tem que fazer uma coisa para matar o chefe na hora que ele faz aquela “explosão” negra, mas nem lembro como, rs. Tenho até hoje o save com 100% e o modo “Hard Level 255” liberado. Bom jogo aí com o Dragon Quest… o “V” é o que mais gosto.
Tem um que é numa espécie de labirinto, difícil, mas que esqueci agora, Eritréia? Odisseia? (achei! Etrian Odyssey) De rpg. Outro que eu jogava muito era o Summon Night
Bem, passei o primeiro dia. Morrendo de dor de cabeça, uns sonhos estranhos, de colegas minhas da época do colégio escutando pagode, e uma ideia sobre linguagem abstrata, ou técnica, e linguagem concreta, que se refere à alguma coisa, algo assim.
As músicas incluíam zoofilia, cropofilia, estupro, tudo em ritmo de samba.
Bem, segundo dia sem PMO.
Finalmente encontrei um motivo que é um pouco mais do que o meu bem estar individual, uma âncora. Hoje dia tranquilo, médico; vivendo os meus devires, da melhor maneira possível.
Engraçado; às vezes sinto como que pulsos elétricos bem na base do pênis, sem estar ligado à ereção; deve ser algum desarranjo cerebral, suponho.
Não faço a mínima ideia sobre o que vocês estão conversando… mas isso me lembrou dessa viagem aqui:
Tô indo já pro terceiro dia; meu recorde, sem PMO, com nofap, é de quase quatro dias. Mas dessa vez acho que passo tranquilo uns dez dias sem, ou mais.
Punheta me deixa frouxo demais, confesso; e, segundo um especialista de facebook, leitor de “o último avatar” e um hindu convertido, a pornografia foi feita para causar uma nova onda cuck no ocidente.
Tendo umas alucinações bizarras aqui; um rosto sem olhos, sem cavidade ocular, com dentes de cartilagem, e uma língua em formato de bola.
Depois uma múmia com a sombra dos olhos em trevas.
Cruzes!
Mas sempre que fico um tempo sem PMO essas coisas começam a me assombrar. Firme e forte aqui.
Você acha que esses problemas estão relacionados de alguma forma com a “PMO”?
Antes deu ter noção de vício, quando estava casado, me punia muito por não conseguir me livrar, mesmo tendo uma mulher atraente. Essa pressão me fez muito mal, até começar a entender um pouco como funciona o vício. Hoje evito isso, pois sei que não faz bem a mente…
Não tive esses problemas com alucinações… escrevi isso para se caso você esteja se punido, não continue. Talvez isso ajude…
Punição subconsciente, pode ser que seja; não tenho muita certeza, mas essas imagens me causam efeitos físicos, sensações de descamamento, muito parecidas com as que sentia há um tempo atrás, quando consumia porn mais “pesado”.
Engraçado que tristeza de mulher me excita; a ponto de querer transar mesmo (obviamente, só as mulheres que eu acho atraentes).
Será que sou sado? Não, sou não.
É um desejo mais humanitário do que somente sentir prazer com a dor, mas de transformar a dor em prazer.
Quase quatro dias.
Ontem senti umas dores no peito; acho que nada relacionado, diretamente, com a masturbação, mas já está passando. Tô a mais de dez anos sem ir em um médico.
Quatro dias, e já me sinto um novo homem.
PMO nunca mais.
Parece que a energia que estava sendo direcionada para a punheta foi injetada no pensamento de maneira brutal; muito mais ágil.
Punheta nunca mais.
Pensando bem, acho que substituir pornografia por fantasias eróticas pessoais, no caso de queda da libido, sem masturbação, funciona para dar um reboot na vontade.
Nada; tô firme e forte aqui.
Não é fantasia ao ponto de ficar descontrolado, mas somente um erotismo leve, sem polução. Justamente para evitar outro problema, que é a depressão (ou a queda de energia).
Por incrível que pareça, não fico excitado, ereto, mas me dá uma sensação boa, de vitalidade, imaginar cenas eróticas.
A ideia é dar vazão a essas imagens e desejos, não incubar; talvez na escrita, talvez no pensamento, talvez na vida.
Ou como disse uma psicóloga que eu fui uma vez, “vomitar”, pôr para fora.
Mas obrigado pelo conselho, vou ler a mensagem.
Sim, estou conseguindo até agora transmutar a energia em ações e pensamentos, em disposição para viver.
Energia sexual pode ser direcionada à outros objetivos, à outros fins. Só não queria ter de prescindir dessa fonte emanante de vida, dessa força criativa que é o desejo.
É como se eu transformasse anarquia energética em usina de força.
Quinto dia.
Nada muito a notar, a não ser resistência moral.